Todas as mulheres têm dentro de si uma linda, bondosa, poderosa e protetora Bruxa, que lhe conecta com os ritmos e ciclos na natureza.
Mesmo naquelas mulheres que sufocam parte do seu poder feminino, essa sábia Bruxa não morre, mas permanece adormecida, em uma atitude de respeito ao livre arbítrio daquela pessoa, embora a qualquer momento possa ser chamada a despertar.
As Bruxas foram perseguidas, desrespeitadas e torturadas por pessoas, homens e mulheres, que, por não conseguirem lidar com seu próprio poder, tinham muito medo do poder de uma mulher.
Hoje não as queimam mais em fogueiras, mas alguns resquícios ainda permanecem sob a forma de tabus, salários mais baixos e posições subalternas concedidas à maioria das mulheres, discriminações contra o comportamento independente daquelas que são obrigadas a lutar sozinhas por um lugar ao Sol num mundo comandado por homens (isso quando não lutam sozinhas por um lugar ao Sol também por algum filho ou filha gerado em conjunto com esses próprios homens), e ainda de maneira disfarçada na tentativa de impor às mulheres um padrão eternamente jovem, desnutrido de tão magras, e sempre disponível para o sexo, como se fôssemos apenas um utensílio eficiente, sem vida nem personalidade nem alma próprias, tentando nos transformar em gigantes seios que jorram infinitamente para satisfazer os apetites e carências daqueles homens que se recusaram a crescer, amadurecer, e assumir a sua própria responsabilidade masculina para resolver as frustrações da sua vida.
Feliz Dia das Bruxas às mulheres que festejam hoje essa data, àquelas que a festejam em 30 de abril, àquelas que não a festejam mas fluem em harmonia com a natureza, àquelas que reprimiram seu self feminino (há esperança para elas também), aos homens que são suficientemente evoluídos para compartilhar conosco seu poder masculino, e a todas as pessoas sem preconceitos, de mente aberta e coração tranquilo que respeitam todas as decisões pessoais de crenças, religiões e filosofias de vida.
Namastê.
Mesmo naquelas mulheres que sufocam parte do seu poder feminino, essa sábia Bruxa não morre, mas permanece adormecida, em uma atitude de respeito ao livre arbítrio daquela pessoa, embora a qualquer momento possa ser chamada a despertar.
As Bruxas foram perseguidas, desrespeitadas e torturadas por pessoas, homens e mulheres, que, por não conseguirem lidar com seu próprio poder, tinham muito medo do poder de uma mulher.
Hoje não as queimam mais em fogueiras, mas alguns resquícios ainda permanecem sob a forma de tabus, salários mais baixos e posições subalternas concedidas à maioria das mulheres, discriminações contra o comportamento independente daquelas que são obrigadas a lutar sozinhas por um lugar ao Sol num mundo comandado por homens (isso quando não lutam sozinhas por um lugar ao Sol também por algum filho ou filha gerado em conjunto com esses próprios homens), e ainda de maneira disfarçada na tentativa de impor às mulheres um padrão eternamente jovem, desnutrido de tão magras, e sempre disponível para o sexo, como se fôssemos apenas um utensílio eficiente, sem vida nem personalidade nem alma próprias, tentando nos transformar em gigantes seios que jorram infinitamente para satisfazer os apetites e carências daqueles homens que se recusaram a crescer, amadurecer, e assumir a sua própria responsabilidade masculina para resolver as frustrações da sua vida.
Feliz Dia das Bruxas às mulheres que festejam hoje essa data, àquelas que a festejam em 30 de abril, àquelas que não a festejam mas fluem em harmonia com a natureza, àquelas que reprimiram seu self feminino (há esperança para elas também), aos homens que são suficientemente evoluídos para compartilhar conosco seu poder masculino, e a todas as pessoas sem preconceitos, de mente aberta e coração tranquilo que respeitam todas as decisões pessoais de crenças, religiões e filosofias de vida.
Namastê.
Um comentário:
... finalmente um texto que posso comentar...
Apesar de achar legal toda essa revolução e, me aproveitar, dos novos direitos e deveres da mulher, sou meio contra ela... Explico-me: como a mulher começou a sair de casa a se "masculinizar" no sentido de dividir tarefas e conquistar novos espaços com isso ela começou a se sobrecarregar de funções, a tão conhecida jornada tripla, e, infelizmente, a função mais importante é meio que deixada de lado: o seu papel junto à família.
O lado negro dessa luz de liberdade é que a mulher ajudou muito na queda da estrutura familiar; a base familiar não é mais a mesma... e a nossa sociedade é o melhor exemplo disso.
Mas para toda a regra tem exceções, tu és uma delas, apesar de tudo o que sofreu e passou: ter de trabalhar fora, e outros "probleminhas", os teus filhos deram "certo", conseguistes colocá-los no bom caminho, e nenhum deles se desvirtuou.
Estas de parabéns!!!
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